sexta-feira, 18 de março de 2016
Do povo, pelo povo e para o povo 16/03
Tá lá o corpo estendido no chão.
Será que não somos mesmos um pais sério.
Como nos disseram os franceses.
Em fins de ditatura, se tinha muito medo do monstro comunista.
Comedores de criancinhas, se dizia.
Mas, se perdia o amigo e não a piada e, predisse-se:
“Que venha logo este comunismo, que a gente avacalha ele”.
Tudo, neste pais, vira piada.
Lula contou uma (na verdade contou várias, mas algumas a gente até acreditou).
Contou que, aqui no Brasil, ladrão vira ministro e, confirmou a maldição.
Será que estragamos tudo mesmo? A democracia, a Petrobrás, o Rio Doce? Até a Cruz Vermelha estragamos.
E minha dor é perceber que apesar de tudo tudo o que fizemos.
Apesar de todas as dores e perdas que tivemos para trazer de volta a democracia.
Ainda somos os mesmos vassalos de suseranos diferentes e senhores feudais iguais.
Não se conhece um político (cumprindo mandato ou não) que se possa dizer ou que não se possa dizer que é honesto. Talvez, exceção feita, Tiririca.
Que talvez seja a solução. Votar somente em quem NUNCA foi da política.
E assim a política volte a ser do povo. Somente do povo. Para o povo e pelo povo, assim como era no princípio. Antes do homem achar que podia mais que outro.
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