segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Macacos controlam movimento de braços virtuais com o Pensamento !

Neurociência

Laboratório de Nicolelis faz macacos controlarem o movimento de dois braços virtuais só com o pensamento

Capacidade de mover dois membros virtuais ao mesmo tempo deve ajudar no desenvolvimento de novas interfaces cérebro-máquina, como o exoesqueleto que o neurocientista pretende demonstrar na abertura da Copa do Mundo

Guilherme Rosa
Miguel Nicolelis
A pesquisa de Miguel Nicolelis mostrou que os movimentos do corpo são criados a partir da atividade de um grande conjunto de neurônios. Nesse estudo, foi necessário o registro de mais de 500 — o maior número analisado até hoje(Gilberto Tadday)
Em um novo estudo divulgado nesta quarta-feira, pesquisadores descrevem como conseguiram fazer com que macacos aprendessem a usar apenas a mente para controlar o movimento de duas mãos virtuais, exibidas na tela de um computador. O feito foi atingido por uma equipe de cientistas liderada pelo neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, na Universidade Duke, nos Estados Unidos. Eles conseguiram, pela primeira vez, registrar a atividade cerebral dos animais de forma tão detalhada que eles foram capazes de controlar, não apenas um, mas dois braços.
CONHEÇA A PESQUISA

Título original: A Brain-Machine Interface Enables Bimanual Arm Movements in Monkeys

Onde foi divulgada: periódico Science Translational Medicine

Quem fez: Miguel Nicolelis, entre outros pesquisadores

Instituição: Universidade Duke, nos Estados Unidos, entre outras

Dados de amostragem: Dois macacos rhesus, que tiveram quase 500 neurônios analisados pelos cientistas

Resultado: Os macacos aprenderam a controlar o movimento de dois braços virtuais apenas com seu pensamento
Os movimentos bimanuais, como o ato de digitar em um teclado ou abrir uma lata, são fundamentais na rotina humana, mas, até agora, os cientistas não haviam conseguido registrar a atividade cerebral responsável por eles. Em pesquisas anteriores, Nicolelis já havia criado interfaces cérebro-máquina-cérebro que permitiram a um macaco mover e sentir uma mão na tela de um computador. Mas o procedimento para fazer com que o animal mova dois membros ao mesmo tempo é mais complicado.
Segundo o cientista, a atividade cerebral responsável pelo movimento bimanual não corresponde à simples soma do movimento de ambas as mãos — ela é muito mais complexa. "Em nossa pesquisa, descobrimos que o cérebro faz a computação desse movimento de uma maneira não linear. Ou seja, não bastava somar os sinais das duas mãos", diz o Miguel Nicolelis, em entrevista ao site de VEJA. "Para desenvolver um modelo que levasse em consideração o movimento simultâneo dos dois braços, tivemos que registrar a atividade de quase 500 neurônios — o maior número analisado em qualquer estudo publicado até agora."
Exoesqueleto — A pesquisa, publicada na revista Science Translational Medicine, é parte importante do Projeto Andar de Novo, no qual Nicolelis pretende construir um exoesqueleto que poderá ser operado por tetraplégicos apenas com seu pensamento. O cientista quer fazer aprimeira demonstração do equipamento durante a cerimônia de abertura da Copa do Mundo, no ano que vem. Para o exoesqueleto funcionar, no entanto, é necessário que os voluntários sejam capazes de controlar o movimento de vários membros ao mesmo tempo.

Saiba mais

INTERFACE CÉREBRO-MÁQUINA-CÉREBRO
São sensores capazes de captar a atividade elétrica dos neurônios, decodificá-la, remetê-la a artefatos robóticos e depois de volta para o cérebro por meio de sinais visuais, táteis ou elétricos. Na prática, as ICMCs transformam os pensamentos em comandos digitais que as máquinas podem entender.
No novo experimento, os pesquisadores analisaram a atividade de quase 500 neurônios espalhados por diferentes áreas dos dois hemisférios cerebrais de uma dupla de macacos rhesus. Os animais foram colocados de frente a uma tela de computador, na qual podiam enxergar os braços e mãos de um avatar de macaco. A partir de um algoritmo, os cientistas transformaram a atividade elétrica captada em seus cérebros em comandos para controlar os membros virtuais.
Durante o período de treinamento, os animais foram encorajados a colocar essas mãos virtuais dentro de alvos quadrados que apareciam na tela. Depois de alguns instantes em contato com os quadrados, estes desapareciam, e surgiam dois círculos, para os quais os macacos deveriam mover novamente suas mãos. A cada vez que realizavam o movimento de maneira correta, ganhavam um gole de suco como prêmio.
Conforme o tempo passava — e os macacos aprendiam a controlar as mãos virtuais —, os cientistas observaram que o próprio cérebro dos animais estava se alterando. Segundo Nicolelis, isso confirma os resultados de um experimento anterior de sua equipe, que havia mostrado que o cérebro é capaz de integrar objetos externos à imagem que tem de seu próprio corpo. "Nesse caso, o avatar passou a fazer parte da representação de corpo criada pelo cérebro do animal. O macaco literalmente assimilou os braços artificiais como se fossem seus", diz Nicolelis.
Centro de Neuroenenharia de Duke

Após o treinamento, o cérebro dos macacos assimilou os braços do avatar virtual como se fizessem parte de seu corpo real
Sem as mãos — Ao fim do estudo, os dois macacos tinham se tornado capazes de controlar de forma satisfatória o movimento conjunto das duas mãos virtuais. E eles podiam fazer isso enquanto estavam parados, sem que os movimentos na tela do computador fossem acompanhados por movimentos de suas mãos reais — usando apenas seu cérebro.
Segundo os pesquisadores, isso é importante porque um dos principais objetivos das interfaces cérebro-máquina é criar próteses ou exoesqueletos que possam restabelecer o movimento de pacientes amputados ou paralisados. Se movimentos reais fossem necessários para a operação desses equipamentos, seu próprio objetivo estaria comprometido. "Isso é muito importante para nossa pesquisa, pois essa é exatamente a estratégia de treinamento que iremos usar nas salas virtuais que construímos em Natal e em São Paulo, para o Projeto Andar de Novo", diz Nicolelis.

“Estamos dentro do prazo para o exoesqueleto ser apresentado na abertura da Copa”

Miguel Nicolelis
Chefe do laboratório de neuroengenharia da Universidade de Duke, EUA, e diretor científico do Instituto Internacional de Neurociências de Natal

Em uma pesquisa anterior, seu grupo de pesquisa havia conseguido fazer com que um macaco controlasse o movimento de uma mão virtual usando seu pensamento. Qual a diferença para a pesquisa atual, na qual os macacos moveram duas mãos? Desta vez foi muito mais complicado. Muita gente pensava que só precisávamos saber como os neurônios se comportam quando o braço direito e o esquerdo se movem de forma independente, e somar o resultado. Mas mostramos que não é assim. O cérebro faz a computação desse movimento de maneira não-linear — a atividade dos neurônios responsáveis pelo ação bimanual não é uma simples soma das atividade das duas mãos.
E como vocês superaram essa dificuldade? Nós tivemos que descobrir outra maneira de usar os neurônios para prever o movimento conjunto das duas mãos — essa é a grande sacada deste trabalho. Medimos quase 500 neurônios, distribuídos em várias áreas do lóbulo frontal e parietal. Em nosso artigo, publicamos um gráfico que compara o número de neurônios que conseguíamos registrar com a acurácia dos movimentos das mãos virtuais. Ela é uma escala logarítmica: ao analisar menos neurônios, reduzíamos em muito a performance da interface.
Como foi o processo de aprendizado desses macacos? Outra novidade desse trabalho é que, pela primeira vez, nós treinamos um animal que não precisou se mexer para aprender a controlar a interface. O primeiro macaco usado no estudo começou usando suas mãos, e depois só o pensamento. Mas o segundo nem precisou usar as mãos. Ele só observou a trajetória das mãos virtuais na tela do computador e aprendeu o que era necessário fazer para controlar os braços do avatar só com o cérebro. Isso é muito importante para nossa pesquisa, pois essa é exatamente a estratégia de treinamento que iremos usar nas salas virtuais que construímos em Natal e em São Paulo, para o Projeto Andar de Novo. Nós usamos toda a informação que aprendemos durante esse estudo para construir os equipamentos que já estão operando no Brasil.
Como essa pesquisa se insere no processo de construção do exoesqueleto do Projeto Andar de Novo? Ela foi muito importante, pois o regime de treinamento do segundo macaco, que só observa seus movimento pela tela do computador até aprender a controlá-los, é a estratégia  que decidimos usar para treinar os nossos pacientes. Antes de vestir o exoesqueleto, os voluntários vão interagir com avatares deles próprios, para treinarem como usar a atividade de seu cérebro de modo a controlar o equipamento. A pesquisa também será importante para uma segunda fase do desenvolvimento do exoesqueleto, onde iremos colocar braços no equipamento. Depois da Copa, devemos começar a trabalhar nisso.
Os testes no Brasil já começaram? Nossos cientistas já testaram o aparelho neles mesmos. Usaram o eletroencefalograma para controlar o avatar em uma sala virtual que simula um ambiente de estádio de futebol, com barulho de torcida, flashes de câmera fotográfica. O equipamento funcionou: eles conseguiram controlar o avatar. Nesse momento nós já terminamos a construção do laboratório na AACD, em São Paulo, e estamos começando a testar os voluntários. Estamos dentro do prazo para que o exoesqueleto seja apresentado durante a abertura da Copa.
O senhor costuma utilizar animais em suas pesquisas, desde ratos até macacos. Aqui no Brasil, essa questão voltou à tona depois da invasão do Instituto Royal. Qual a sua opinião sobre essa discussão? Evidentemente, esse é um assunto que, para mim, não tem nem discussão. O mundo inteiro reconhece a relevância de pesquisas com animais. Todo o nosso trabalho é feito com o intuito de beneficiar milhões de pessoas em todo o planeta, e os cientistas brasileiros seguem normas muito estritas. A pesquisa com animais no Brasil é regulamentada por leis nacionais e internacionais. Eu faço pesquisas nos Estados Unidos, e posso dizer que a legislação americana e a brasileira são muito semelhantes. Quem quebrou a lei foi quem fez a invasão.


quarta-feira, 13 de novembro de 2013

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Médico português é a 1ª vítima do Mais Médicos.



Dr. Manoel, médico português, após sua primeira consulta no Brasil, está impossibilitado de falar, além de estar com amnésia.
De acordo com testemunhas que estavam no Posto de Saúde do Alto José do Pinho, no bairro de Casa Amarela, Recife, tudo começou por culpa do Dr. Manoel. 
Abaixo, segue o relato da ocorrência:

Ao chegar no Posto de Saúde,Dr. Manoel cuidou logo de se posicionar na sua mesa e começou a consultar os pacientes:

A primeira,  uma Jovem Mulher acompanhando seu filho de cinco anos.

Dr. "Manoel" pergunta:
 - "Rapariga", quem está doente, você ou este Puto?

 A mulher responde: 
- "Rapariga" é a puta que te pariu e meu filho não é puto, seu portuga viado!

O Dr.Manoel, assustado com a reação da paciente, fala:
 -Pois..pois..então vá para trás desta "Bicha",apontando para "Zé Tripé",um Negão de 2 metros de altura por 1,5 de largura, onde vamos lhe aplicar uma "Pica"!

Isso foi o suficiente.

Daí pra frente, Dr. Manoel perdeu as duas bolas e a memória!

Para os que não sabem, em Portugal:
"Rapariga" é uma Jovem Mulher!
"Puto" é Menino!
"Bicha" é Fila
"Pica" é injeção

 Foto do Dr. Manoel, após a 1ª consulta no Brasilabaixo.


terça-feira, 5 de novembro de 2013

Teoria da Resposta ao Item - Cáculo da Nota do ENEM

A modelagem mais moderna para a Teoria da Resposta ao Item utiliza a Estatística Bayesiana. Nessa modelagem, a probabilidade de acerto de um item é condicionada à habilidade e conhecimento do examinando. A curva que modela a probabilidade de acerto de um item é uma função crescente na ordenada da habilidade e conhecimento; o gráfico que tem a probabilidade condicional de acerto de um item na ordenada e a habilidade e conhecimento na abscissa é conhecido como Curva Característica do Item.
Curva Característica do Item - Teoria da Resposta ao Item
Na abordagem bayesiana da Teoria da Resposta ao Item costuma-se representar a habilidade e conhecimento por uma variável aleatória simbolizada pela letra grega {\theta}; a variável aleatória que representa o acerto ou erro de um item ´s simbolizada pela letra X; o resultado (acerto ou erro) de um item respondido é representado por X = x, onde X = 1 normalmente representa o acerto do item e X = 0 representa o erro. O gráfico da Curva Característica do Item acima é portanto um gráfico que associa a probabilidade de acerto P(X = 1 | {\theta}) em função de {\theta}. Adicionalmente costuma-se utilizar o índice i para indicar um examinando específico ({\theta}_i representa a habilidade e conhecimento do examinando i) e o índice j para indicar um item específico (X_j representa os possíveis resultados do item j e X_{ij} = x_{ij} representa a resposta do examinando i ao item j).
Existe uma gama extensa de modelos da Teoria da Resposta ao Item: os modelos mais complexos podem considerar uma multidimensionalidade da habilidade e conhecimento onde a variável teta que a representa é um vetor multidimensional {\theta} = ({\theta}_1, {\theta}_2, ..., {\theta}_k) como também considerar a abordagem de créditos parciais para acomodar itens com estágios hierárquicos de desenvolvimento, por exemplo: primeiro estágio se nada está correto na resolução do item (X_j = 0_j). segundo estágio se o item foi corretamente esquematizou o problema corretamente (X_j = 1_j); terceiro estágio se o desenvolvimento do raciocínio está correto (X_j = 2_j) e; quarto estágio se o item foi respondido corretamente na íntegra (X_j = 3_j). O modelo de créditos parciais, embora pouco utilizado, é adequado para questões discursivas.
O modelo mais simples e usual da Teoria da Resposta ao Item considera itens dicotômicos (onde os possíveis resultados são acerto ou erro) e uma função logística para modelar a Curva Característica do Item:
P(X_j = 1 | {\theta}) = c_j + {{1 - c_j} \over {1 + e^{-D \cdot a_j \cdot ({\theta} - b_j)}}}
Na modelagem bayesiana da Teoria da Resposta ao Item, conforme citado no início, diz-se que as respostas X_i = (x_{i1}, x_{i2}, x_{i3}, ... x_{iJ}) onde J é o número de itens respondidos pelo examinando i estão correlacionadas através da habilidade e conhecimento {\theta}_i do examinando. Se {\theta}_i fosse conhecido, as respostas x_{i1}, x_{i2}, x_{i3}, ... x_{iJ} seriam independentes estatisticamente. Essa abordagem costuma suscitar algumas confusões pois para o cálculo daverossimilhança utilizaremos o fato de que X_{i1} | {\theta}X_{i2} | {\theta}, ..., X_{iJ} | {\theta} são independentes estatisticamente, ao passo que X_{i1}X_{i2}, ..., X_{iJ} são estatisticamente dependentes. Essa propriedade é conhecida como independência condicional e pode ser estudada em mais detalhes em artigo de De Finetti, B; por ora consideremos que se soubéssemos o verdadeiro valor da habilidade e conhecimento de um examinando as suas respostas a um conjunto de itens seriam estatisticamente independentes pois já saberíamos sua habilidade. Dessa forma, submetê-lo a um conjunto de itens seria inútil: os acertos e erros aos itens seriam meramente aleatórios. Para que a Teoria da Resposta ao Item seja aplicável é necessário pressupor que a habilidade e conhecimento de um examimando seja conhecido através de uma incerteza, representada por uma distribuição de probabilidade, e que os acertos e erros de um examinando numa prova revelem informações sobre seus conhecimentos e habilidades.
Considerando a propriedade da independência condicional dos acertos e erros dos itens respondidos por um examinando, a verossimilhança gerada pelas respostas de um examinando é dada por:
L({\theta} | X_i = x_i) = \prod_{j=1}^{J} {P(X_{ij} = x_{ij} | {\theta})}
Após o examinando responder um conjunto de itens a estimativa da habilidade e conhecimento pode ser facilmente calculada através do Operador de Bayes:
P({\theta}_i | X_i = x_i) = {{L({\theta} | X_i = x_i) \cdot P({\theta}_i)} \over {\int {L({\theta} | X_i = x_i) \cdot P({\theta}_i) \cdot dP({\theta_i})}}}
Onde P({\theta}_i) é a distribuição de probabilidade a priori para a habilidade e conhecimento do examinando i, :L({\theta} | X_i = x_i) é a verossimilhança gerada pelas respostas aos itens e P({\theta}_i | X_i = x_i) é a distribuição de probabilidade a posteriori para o mesmo examinando ao responder os itens X_i = (x_i1, x_i2, ..., x_iJ).


sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Último eclipse solar do ano acontece neste domingo (03/11)

Eclipse poderá ser visto no Norte e Nordeste do Brasil, onde a Lua não vai chegar a cobrir totalmente o Sol

O eclipse solar total é visto nesta quarta-feira (14), em Queensland, na Austrália. O processo de três horas em que a Lua bloqueia o Sol só é visível para quem está no norte do país
O último eclipse solar total foi registrado em novembro do ano passado. A imagem mostra sua passagem por Queensland, na Austrália (Greg Wood/AFP)
O último eclipse solar deste ano deve acontecer no próximo domingo, pela manhã. No Brasil, ele poderá ser visto em alguns estados do Norte e Nordeste, onde será apenas parcial — quando o Sol não é encoberto completamente.
O eclipse solar acontece quando a Lua se alinha com a Terra e o Sol, impedindo a luz da estrela de atingir o planeta. O evento deste domingo será um eclipse híbrido, um tipo raro em que sua intensidade varia ao longo do percurso. Por causa da curvatura da Terra, algumas regiões do planeta estão mais próximas da Lua. Nesses locais, o eclipse vai ser total, e o satélite vai encobrir totalmente o Sol. Em outras regiões, que estão mais distantes do astro, o tamanho da Lua no céu é menor, e não é grande o suficiente para encobrir totalmente o Sol. Nesse caso, a luz da estrela deve escapar ao redor do satélite, formando uma espécie de anel — é o eclipse anular.
A América do Sul, no entanto, não estará no caminho do eclipse híbrido. A Lua só vai entrar totalmente na frente do Sol em um estreita faixa da superfície terrestre, que começa no meio do Oceano Atlântico, perto do sudoeste dos Estados Unidos, e se estende até alguns países africanos, como Congo, Gabão, Uganda e Etiópia.
No Brasil, o eclipse só poderá ser visto em sua forma parcial, na qual a Lua apenas tangencia o Sol, sem nunca entrar completamente debaixo de sua circunferência. O fenômeno só será visível em todos os estados da região Nordeste e alguns do Norte (Pará, Amapá, Roraima, e algumas regiões do Amazonas e do Tocantins), entre as 9 e as 11 horas da manhã, no horário de Brasília.
SolarEclipse2013Nov03H










segunda-feira, 28 de outubro de 2013